segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Comportamento - Ciúme: O que fazer quando somos vitimas ou sofremos em exagero?

http://www2.uol.com.br/vyaestelar/ciume_doentio.htm





"Se você é vitima de um ciumento (a) patológico, evite dar as explicações de onde foi, com quem estava, a fim de não entrar no jogo do outro, deixe claro que as indagações são infundadas e não merecem resposta"
No texto anterior (clique aqui e leia) falei sobre a tênue fronteira que separa o ciúme patológico do cíúme que pode ser saudável. Agora vou apontar alguns procedimentos para você poder lidar com o ciumento exagerado e ele também lidar com você.

1) Coloque-se no lugar do outro, ou peça ao parceiro(a) que coloque-se em seu lugar a fim de imaginar como é a vida da pessoa que é escrava de constantes acusações e ameaças.
2) Trabalhe a sua autoestima e admita as suas qualidades a ponto de perceber que se elas não fossem boas o suficiente, o outro não teria motivos para estar com você;
3) Valorize-se como ser humano capaz, não fuja de amizades, trabalhos e amigos, foque-se em você como a pessoa mais importante de sua vida;
4) Procure ajuda psicológica quando a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados;
5) Se você é vitima de um ciumento (a) patológico, evite dar as explicações de onde foi, com quem estava, a fim de não entrar no jogo do outro, deixe claro que as indagações são infundadas e não merecem resposta;
6) Denuncie o seu parceiro (a) caso você esteja sendo vítima de agressões verbais, físicas e ameaças constantes.
Tratamento

Primeiramente é necessário que o ciumento aceite a doença e queira se tratar.

Se a causa do ciúme for potencializada por álcool ou drogas, obviamente o tratamento deve concentrar-se no vício em questão.

É necessário psicoterapia constante e para os ciumentos “normais” (isto é , não psicóticos), doses baixas de neurolépticos (antipsicóticos) podem ajudar muito.
“Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas’’ (William Shakespeare)

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